AGRESSÕES AO AMBIENTE AUMENTARAM
O desmatamento e as queimadas “legalizadas” crescem em vários municípios do Rio Grande do Sul, no domínio da Mata Atlântica, além de promoverem a destruição da biodiversidade em seus planos diretores e códigos de obras.
Nos últimos meses, tudo virou utilidade pública ou interesse social.
Gestores municipais que preferem contratar consultorias ao invés de fortalecer seu quadro técnico e infraestrutura, Estado omisso na fiscalização da delegação de competências, exigências incompatíveis com a conservação ambiental no repasse de recursos federais e toda uma orquestra da degradação, tornam a missão de algumas entidades ambientalistas, no RS, uma prática quase suicida.
E com o “descaso” da gestão ambiental pública com a fauna e a flora, morrem a qualidade da água, do ar e do solo…
Só nos resta organizar a documentação técnica e legal, e, como sempre, encaminhar à justiça.
