É visível o dano na vegetação, assim como é perceptível o odor de queimado. O impacto sobre a fauna, no entanto, é inimaginável.
Em maio, a ONG – que é conselheira nos ParNas – questionou em ofício: “Com a proximidade do período em que são autorizadas as “queimadas” em Campos de Altitude- ecossistema associado ao bioma Mata Atlântica, solicitamos que nos forneçam o cronograma em que serão realizadas, técnicas e estratégias utilizadas, áreas afetadas, bem como as espécies da fauna com ocorrência registrada nas áreas sob manejo com fogo.Nossa preocupação se ampara no ocorrido ano passado, onde espécies da flora legalmente protegidas foram visivelmente afetadas” . E, dias após o sinistro de agosto, entre outros quesitos, foi solicitado acesso à locais afetados, mas restritos ao público…
Amanhã, a assembleia geral do Conselho Consultivo dos Parques Nacionais Aparados da Serra e Serra Geral teve transferido seu local da sede no Itaimbezinho para a Casa do Turista, no centro de Cambará do Sul.